A austeridade e eficiência do uso do dinheiro público são bandeiras importantes do mandato de Rinaldi Digilio, o vereador mais honesto de São Paulo.
O vereador é um dos que mais economiza a chamada verba de gabinete na Câmara Municipal de São Paulo, valores que retornam aos cofres da Prefeitura de São Paulo em serviços públicos como Saúde e Educação.
Cada vereador dispõe de uma verba anual de até R$ 282.037,56, uma média mensal de R$ 23.503,13, destinada ao custeio de serviços gráficos, correios, assinaturas de jornais, deslocamentos por toda a cidade e materiais de escritório, entre outras despesas.
Trata-se do Auxílio-Encargos Gerais de Gabinete, previsto em lei.
Rinaldi Digilio é o vereador que mais trabalha para São Paulo reduzir os gastos públicos desnecessários e garantir mais recursos para setores essenciais como Saúde e Educação.
Valor disponível para gastar | R$ 282.037,56 |
Valor gasto | R$ 122.637,42 |
Economia | R$ 159.400,14 |
% de Economia | 56,51% |
Valor disponível para gastar | R$ 265.031,25 |
Valor gasto | R$ 165.960,14 |
Economia | R$ 99.071,11 |
% de Economia | 38% |
Valor disponível para gastar | R$ 298.462,56 |
Valor gasto | R$ 257.915,45 |
Economia | R$ 40.547,11 |
% de Economia | 13% |
Valor disponível para gastar | R$ 248.512,56 |
Valor gasto | R$ 178.281,48 |
Economia | R$ 70.231,08 |
% de Economia | 28% |
Valor disponível para gastar | R$ 327.262,56 |
Valor gasto | R$ 165.549,57 |
Economia | R$ 161.712,99 |
% de Economia | 49% |
Valor disponível para gastar | R$ 296.721,61 |
Valor gasto | R$ 143.866,34 |
Economia | R$ 152.855,00 |
% de Economia | 48,48% |
Rinaldi Digilio também recuperou mais de R$ 6 bilhões de recursos sonegados por grandes bancos, por meio da CPI da Sonegação, onde atuou como vice-presidente. Os grandes bancos tinham sede fictícias em outros municípios para não pagar impostos na capital paulista, mas operavam em São Paulo.
A CPI investigou, descobriu e cobrou o valor dos bancos. Alguns já pagaram mais de R$ 1,5 bilhão em acordo e o restante voltará aos cofres públicos por meio de multas e infrações. A CPI pediu ainda a prisão de donos e diretores de alguns bancos que se recusaram a devolver o dinheiro que tiraram dos paulistanos.
O valor equivale a 42 mil anos de salário do vereador na Câmara e 1 mil anos de toda a Câmara. A ação mostra que é possível um vereador dar lucro para a cidade e para os paulistanos.