Vereador mais honesto de São Paulo, Rinaldi Digilio divulga os gastos e economia de seu gabinete

Veja os gastos e economia do vereador mais honesto de São Paulo

A austeridade e eficiência do uso do dinheiro público são bandeiras importantes do mandato de Rinaldi Digilio, o vereador mais honesto de São Paulo.

O vereador é um dos que mais economiza a chamada verba de gabinete na Câmara Municipal de São Paulo, valores que retornam aos cofres da Prefeitura de São Paulo em serviços públicos como Saúde e Educação.

Cada vereador dispõe de uma verba anual de até R$ 282.037,56, uma média mensal de R$ 23.503,13, destinada ao custeio de serviços gráficos, correios, assinaturas de jornais, deslocamentos por toda a cidade e materiais de escritório, entre outras despesas.

Trata-se do Auxílio-Encargos Gerais de Gabinete, previsto em lei.

Rinaldi Digilio é o vereador que mais trabalha para São Paulo reduzir os gastos públicos desnecessários e garantir mais recursos para setores essenciais como Saúde e Educação.

Gastos e economia do vereador mais honesto de São Paulo no mandato

De janeiro a dezembro/2017

Valor disponível para gastarR$ 282.037,56
Valor gastoR$ 122.637,42
EconomiaR$ 159.400,14
% de Economia56,51%

De janeiro a dezembro/2018

Valor disponível para gastarR$ 265.031,25
Valor gastoR$ 165.960,14
EconomiaR$ 99.071,11
% de Economia38%

De janeiro a dezembro/2019

Valor disponível para gastarR$ 298.462,56
Valor gastoR$ 257.915,45
EconomiaR$ 40.547,11
% de Economia13%

De janeiro a dezembro/2020

Valor disponível para gastarR$ 248.512,56
Valor gastoR$ 178.281,48
EconomiaR$ 70.231,08
% de Economia28%

De janeiro a dezembro/2021

Valor disponível para gastarR$ 327.262,56
Valor gastoR$ 165.549,57
EconomiaR$ 161.712,99
% de Economia49%

De janeiro a dezembro/2022

Valor disponível para gastarR$ 296.721,61
Valor gastoR$ 143.866,34
EconomiaR$ 152.855,00
% de Economia48,48%


Rinaldi Digilio também recuperou mais de R$ 6 bilhões de recursos sonegados por grandes bancos, por meio da CPI da Sonegação, onde atuou como vice-presidente. Os grandes bancos tinham sede fictícias em outros municípios para não pagar impostos na capital paulista, mas operavam em São Paulo.

A CPI investigou, descobriu e cobrou o valor dos bancos. Alguns já pagaram mais de R$ 1,5 bilhão em acordo e o restante voltará aos cofres públicos por meio de multas e infrações. A CPI pediu ainda a prisão de donos e diretores de alguns bancos que se recusaram a devolver o dinheiro que tiraram dos paulistanos.

O valor equivale a 42 mil anos de salário do vereador na Câmara e 1 mil anos de toda a Câmara. A ação mostra que é possível um vereador dar lucro para a cidade e para os paulistanos.